Please turn on the lights

I find shelter, in this way.Under cover, hide away.Can you hear, when I say?I have never felt this way. Maybe I had said, something that was wrong .Can I make it better, with the lights turned on?

The way we were

Vou rever a série que marcou a minha adolescência. Do princípio ao fim.

Gostava de ter um título para isto

É estúpida a nossa noção do tempo. Quando estamos a gostar de qualquer coisa, queremos que ele não passe, que pare e que se demore. Quando estamos a detestar queremos que se apresse e siga o seu caminho.
Eu, quero que passe depressa, mas que se demore. O que não faz sentido nenhum.

Romanticidas

Quero fazer o elogio do amor puro. Parece-me que já ninguém se apaixona de verdade. Já ninguém quer viver um amor impossível. Já ninguém aceita amar sem uma razão. Hoje as pessoas apaixonam-se por uma questão de prática. Porque dá jeito. Porque são colegas e estão ali mesmo ao lado.

Porque se dão bem e não se chateiam muito. Porque faz sentido. Porque é mais barato, por causa da casa. Por causa da cama. Por causa das cuecas e das calças e das contas da lavandaria.

Hoje em dia as pessoas fazem contratos pré-nupciais, discutem tudo de antemão, fazem planos e à mínima merdinha entram logo em "diálogo". O amor passou a ser passível de ser combinado. Os amantes tornaram-se sócios. Reúnem-se, discutem problemas, tomam decisões. O amor transformou-se numa variante psico-sócio-bio-ecológica de camaradagem. A paixão, que devia ser desmedida, é na medida do possível. O amor tornou-se uma questão prática. O resultado é que as pessoas, em vez de se apaixonarem de verdade, ficam "praticamente" apaixonadas.

Eu quero fazer o elogio do amor puro, do amor cego, do amor estúpido, do amor doente, do único amor verdadeiro que há, estou farto de conversas, farto de compreensões, farto de conveniências de serviço. Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e tão comodistas como os de hoje.

Incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia, são uma raça de telefoneiros e capangas de cantina, malta do "tá tudo bem, tudo bem", tomadores de bicas, alcançadores de compromissos, bananóides, borra-botas, matadores do romance, romanticidas. Já ninguém se apaixona? Já ninguém aceita a paixão pura, a saudade sem fim, a tristeza, o desequilíbrio, o medo, o custo, o amor, a doença que é como um cancro a comer-nos o coração e que nos canta no peito ao mesmo tempo?

O amor é uma coisa, a vida é outra. O amor não é para ser uma ajudinha. Não é para ser o alívio, o repouso, o intervalo, a pancadinha nas costas, a pausa que refresca, o pronto-socorro da tortuosa estrada da vida, o nosso "dá lá um jeitinho sentimental". Odeio esta mania contemporânea por sopas e descanso. Odeio os novos casalinhos. Para onde quer que se olhe, já não se vê romance, gritaria, maluquice, facada, abraços, flores. O amor fechou a loja. Foi trespassada ao pessoal da pantufa e da serenidade. Amor é amor. É essa beleza. É esse perigo. O nosso amor não é para nos compreender, não é para nos ajudar, não é para nos fazer felizes. Tanto pode como não pode. Tanto faz. É uma questão de azar. O nosso amor não é para nos amar, para nos levar de repente ao céu, a tempo ainda de apanhar um bocadinho de inferno aberto.

O amor é uma coisa, a vida é outra. A vida às vezes mata o amor. A "vidinha" é uma convivência assassina. O amor puro não é um meio, não é um fim, não é um princípio, não é um destino. O amor puro é uma condição. Tem tanto a ver com a vida de cada um como o clima. O amor não se percebe. Não dá para perceber. O amor é um estado de quem se sente. O amor é a nossa alma. É a nossa alma a desatar. A desatar a correr atrás do que não sabe, não apanha, não larga, não compreende. O amor é uma verdade. É por isso que a ilusão é necessária. A ilusão é bonita, não faz mal. Que se invente e minta e sonhe o que quiser. O amor é uma coisa, a vida é outra. A realidade pode matar, o amor é mais bonito que a vida. A vida que se lixe. Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre. Ama-se alguém. Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente. O coração guarda o que se nos escapa das mãos. E durante o dia e durante a vida, quando não esta lá quem se ama, não é ela que nos acompanha - é o nosso amor, o amor que se lhe tem.

Não é para perceber. É sinal de amor puro não se perceber, amar e não se ter, querer e não guardar a esperança, doer sem ficar magoado, viver sozinho, triste, mas mais acompanhado de quem vive feliz. Não se pode ceder. Não se pode resistir.

A vida é uma coisa, o amor é outra. A vida dura a vida inteira, o amor não. Só um mundo de amor pode durar a vida inteira. E valê-la também.


por Miguel Esteves Cardoso






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Os amigos são o melhor do mundo

Tenho plena noção de que muitas vezes me ponho a jeito de levar com bastões de baseball na cabeça. Admito. Mas como diz a S. tem mesmo de ser assim. E porquê? Porque senão não tinhas material para escrever. Ao que o R. responde admite lá que não era o que querias? O que queria como? Vá, agora fode-me e depois diz que a amas. Espera, espera, deixa-me anotar. E agora faz a cena dramática de te ires embora. Boa, boa, está quase. Depois arma-te em cabrão e não me digas nada a seguir. Perfeito! Já tenho o que preciso para escrever no blog! E a S. continua Ouve, um dia esta merda toda que te está acontecer vai tornar-se num dos melhores romances de sempre...quando te dignares a escrevê-lo.

Estavas mesmo a pedi-las.


Enjoy it

Eu era hiper sensivel e tu eras um filho da puta da pior espécie. Mas há sempre um lado positivo... podia ter sido pior, podíamos ter dado certo...

da
Ême.

(depois de escrever, apagar, re-escrever, esta frase é exactamente aquilo que te quero dizer)

As long as the wrong feels right




Um dia tive uma relação assim.

Podes pegar-me ao colo? Tenho a alma ferida.

No regrets, just love

As coisas nunca acontecem como queremos. A vida nunca acontece como queremos. Ontem abri a porta ao passado. Aquele que me fechou a porta na cara. Senti-me no poder e vontade de o fazer. E fiz. Bem ou mal. Não sei, não interessa. Hoje consegui olhar-me no espelho e não sorrir nem chorar. Sinto-me oca. Como um casulo que foi abandonado. Queria dizer que sinto-lhe a falta, mas estaria a mentir. Ontem, esqueci por momentos a vida de merda que tenho. Esqueci-me que não tenho ninguém a bater-me à porta todos os dias, que não recebo mensagens de bom dia nem de boa noite, que ninguém me sente a falta, que ninguém me abraça enquanto adormeço. Ontem carreguei no rewind e fui com a maré. Dormi com o fantasma que exorcizei de mim faz algum tempo. Como se tivesse pertencido a outra vida. A vida que já não tenho.

Don't give up on me

Natalia Vodianova by Carter Smith


Posso desistir? É essa a questão que me atormenta nos últimos tempos. Posso pegar na mochila, meter-me num comboio sem destino e nunca mais aparecer? Ou posso simplesmente deitar-me na cama e adormecer durante dias, semanas, meses, até o meu corpo curar as feridas e o meu cérebro deixar de enviar impulsos nervosos? Ou não? Afinal é precisa mais coragem para desistir ou para continuar? E se continuar mais um bocadinho, depois posso ir embora? Ou tenho de cá ficar? É preciso ter um tumor na cabeça e uma senteça de morte para todos me encorajarem a viver a vida? Não o posso fazer se não o tiver? Sou uma cobarde? Porque razão só devemos aproveitar as coisas quando sabemos que vamos morrer? Ou melhor, não vamos morrer todos afinal de contas? Uns mais cedo, outros mais tarde? So...what's the point? Não posso mesmo pegar nas minhas coisas, construir uma casa em frente ao mar, viver de passear cães das outras pessoas e ler 10 livros por dia? Como eles fazem nos filmes? Porquê? Tenho de trabalhar oito horas, enervar-me no trânsito, fazer o jantar para um, puxar pela inteligência que não tenho, forçar o sorriso amarelo e fingir que me importo, every fucking day??? É este o jogo? É este o objectivo? E se eu não o quiser? E se der uma guinada na A1 só para sentir a adrenalina percorrer-me os ossos todos? E se quiser deixar de sentir? E se quiser só que me abraces e digas que vai correr tudo bem? Posso? Posso pedir-te isso? Então porque raio não o fazes???

Let's talk about me

Sou completamente viciada em filmes de terror. Não perco um. Tenho uma lista interminável. Adoro comer gelados em frente à lareira, no inverno. O meu stress diminui quando conduzo à noite. Tenho três livros começados a ler na mesa de cabeceira. Um dia quero viver em frente ao mar. Adormeço sempre, sempre, sempre com a televisão ligada. É ela que me conta histórias para adormecer.

Sometimes we have to see for ourselves

Knowing is better than wondering, waking is better than sleeping, and even the biggest failure, even the worst, beat the hell out of never trying.

Mais vale tarde que nunca

Fernando Alvim disse " Em tempos de crise, são muitas as pessoas que acabam os seus relacionamentos antes de uma data tão despesista como esta. E eu acho perfeitamente compreensível. Para acabar relações nada melhor do que o Natal, aniversários de casamento ou o próprio dia de anos. É caríssima qualquer destas coisas."

AAAAAAAAAHHHHHHHHHHHH!
Finalmente percebi.

Preciso de um Upgrade Emocional.

E de parar de sonhar.

I won't ever be your cornerstone

Cá estou eu a divagar. Rodeada de pessoas que me observam e avaliam a cada movimento. Sabem lá elas que me escapo daqui sempre que posso. Que, muitas vezes, mesmo enquanto falam para mim, respondo em modo automático. Como agora. Vejo os lábios a mexer, mas não ouço o que me dizem. Estou noutro sítio. Com a tua camisa vestida e o cabelo apanhado. O comando da TV substitui o microfone. E a plateia está do lado de lá do vidro inundado de gotas. Tu observas o meu espectáculo encostado à parede. Meio escondido, meio divertido. Ainda não dei por ti. Aumento o volume dos Kings of Leon para o máximo, o que é sempre demasiado alto na tua opinião. Salto para cima do sofá e grito o refrão da Pyro. Imagino o teu olhar de reprovação, se ali estivesses. Sei lá eu, que agora, enquanto vês o meu corpo dançar ao ritmo da bateria, naqueles momentos só meus, em que fujo da realidade e exorcizo a tensão da pele, dos músculos e dos ossos, sorris displicentemente. Estás a adorar o espectáculo. Segues todos os gestos, a cabeça que cai para trás, a parte em que mordo o lábio, os movimentos relaxados, sem constrangimentos, limitações, vergonha. Sentes-te mais atraído por mim que nunca. Porque sou um bicho esquisito na tua vida. Uma espécie rara. Sobre a qual podes ler e estudar. Mas que até hoje só viste em cativeiro. Conheces tão pouco de mim. Ou quase nada. Vá, agora já reparei em ti pelo canto do olho. Estou à espera do teu hum-hum repreensivo. Que não vem. Em vez disso sinto os teus braços a rodearem-me o tronco. E o que me chamas. A palavra que há bem pouco tempo me irritava solenemente, agora, faz todo o sentido.

O ponto de interrogação

Chega-se a um ponto em que não se sabe o que fazer. Sento-me e espero? Ou pego no mapa e tento decifrar o caminho? Será que tenho as chaves certas, ou a porta vai fechar-se na minha cara como daquela vez? Será que quero descobrir o que está do outro lado da porta? Ou, mais cedo ou mais tarde, acabo por perceber que depois da curiosidade vem o tédio? E este nevoeiro de onde vem? É preciso piorar as coisas? Não são já difíceis o suficiente? E o Inverno? Já estava na altura de ir embora. E as dúvidas? Podiam ir com ele. E o coração? Esse fica aqui bem quentinho dentro do peito que não o quero a vadiar tão cedo. Está demasiado frio para exercícios emocionais. E o amor? Esse, quando o encontrar na rua, está fodido.

That's all

A frase da Ême Melhor se está, menos se escreve. Pior se está, mais se escreve. A sério. É mesmo a sério. Sério. Sério. O problema é que não sei se estou do lado pior ou melhor. Estou entupida. É isso. Serve?

Chamem-lhe destino

Não há como fugir. Podemos tentar despistá-lo, obrigá-lo a contar até dez e procurar um esconderijo, voltar atrás e fazer tudo ao contrário, pensar duas vezes,andar aos ziguezagues. Não há como fugir. Tropeça em nós sempre que sentimos confiança suficiente para começar a correr. Assalta-nos a casa quando temos a certeza que demos duas voltas à chave, ao sair. Não há como fugir. Como fugir-lhe. É para isto que ele existe. Para surpreender-nos, levar-nos às gargalhadas ou obrigar-nos a partir tudo o que estava em cima da secretária. Eu não consigo fugir-lhe.
E, agora, tenho a secretária vazia e um monte de lixo para limpar.

A chave é a mentalização

Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço.Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço.Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço.Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço.Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço.Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço.Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço.Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço. Gosto do que faço.




The inconvenient truth

Sabes o que acontece quando dás o biscoito ao rato...
...ele vai acabar por pedir-te o copo de leite.

Let me in

Hoje vou deixar-te entrar de mansinho. Quando a chuva lá fora não parar de cair. Descalça-te à entrada, e vem ter comigo pé ante pé. Quando te deitares ao meu lado vou fingir que estou a dormir para ouvir-te dizer-me as coisas que não me confessas quando estou acordada. Vou sentir te colar o teu corpo gelado do frio lá fora, ao meu. Vais passar a mão no meu cabelo e dar-me um beijo no pescoço. Vou entreabir os olhos e dizer-te que estás atrasado, como sempre. E, no momento exacto antes de voltar a adormecer, vais dizer-me cheguei na hora certa.

Release me

- Hoje estás toda sorrisos, alguma razão em especial?

- Tiraram-me um peso de cima, só isso :)

Na ponta, estava o anzol

Gosto de aberrações. A sério. Gosto de filmes com cenas violentas. Psicologicamente inquietantes. Que me levam a pensar em como alguém pode sequer imaginar e fazer certas coisas. Mostram-me o outro lado do ser humano, aquele que todos temos e não mostramos a ninguém. É por isso que a expressão "Faz tudo como se alguém te observasse" não resulta. Minimamente. É como assistir a um show de magia sem truques. Precisamos desse lado. O lado que não revelamos a ninguém. O lado do qual muitas vezes temos vergonha. O lado do "cospe-me para cima", do ódio doentio, dos elogios vãos. E todos nós, todos, desejamos que um dia, muito secretamente, aquela pequena cena que nos passa pela cabeça, realmente aconteça. Apesar de não o admitirmos, muitas vezes nem a nós próprios.

Who needs love?

by Carter Smith


Foram precisos anos de luta. Rejeições, histórias de amor sem um final feliz, humilhações emocionais, mas conseguimos. Parabéns a nós. Nós mulheres. Custou mas foi. Já tenho a prova. Anos e anos de submissão, de fragilidade fingida, de ideias rigidas. Mas, pensando bem no assunto, não sei se nos dou os parabéns ou lamento profundamente. É isto que queremos ser? Caçadoras imperdoáveis? Olho por olho, unha por unha? De preferência com verniz escuro, saltos altos, vestido semitransparente, olhar de lince, lábios vermelhos, sorriso armadilhado. Vem cá. Que não te faço mal. E a manipulação dentro da carteira. Para vocês, homens, fazerem tudo o que queremos e, no final, irem a correr ter com a matilha contar como "levaram" a gaja para a cama. Quando é ela que decide quando o quer fazer, onde e como. Só falta arrumar-vos numa prateleira quais brinquedos sexuais. Ainda não perceberam que a estratégia é nossa? Que vos metemos um alvo na testa e damos um tiro certeiro? E sabem quem nos ensinou a ter pontaria? Vocês. Vocês que são os donos do mundo, mas que ficam todos acagaçados quando ameaçamos abrir a boca às vossas namoradas. Não se acanhem, elas mais cedo ou mais tarde espevitam e abrem a pestana. Ah e tal não é bem assim...ai não? Então expliquem me lá o sentido de uma mulher querer sexo e a única coisa que lhe oferecem é um ombro para chorar. What the fuck?



Welcome to the floor

Hoje precisava de ti. Ou de ti. Ou até mesmo de ti. De qualquer um. Que me abrisse a porta, me tirasse a roupa, me fizesse esquecer a merda da espiral autodestrutiva que me engole a cada segundo que passa. Que me batessem. Que me doesse. Que me doesse muito mais do que isto.

Goodbye 2010

Perdi um namorado. Ganhei um emprego. Perdi uma gatinha. Ganhei um carro. Perdi um amor. Ganhei uma cidade. Perdi a alegria. Ganhei um ordenado. Perdi o sonho. Ganhei a certeza. Perdi noites em branco. Ganhei cabelos brancos. Perdi 4 quilogramas. Ganhei comprimidos. Perdi a vontade de acreditar. Ganhei um blog.
Estão a ver um padrão? Ou é só impressão minha?

Acerca de mim

A minha foto
O meu nome é Joana. Sou insatisfeita por natureza, quero sempre mais e sempre melhor. Sou indecisa, mas quando me decido vou até ao fim do mundo. O meu sonho é fotografar o mundo e as coisas bonitas que nos rodeiam. O meu grande sonho é não ter limites para o fazer.